A cerca de 2.500 anos atrás, na China, existiam os famosos pedreiros. Naquele tempo era muito diferente dos nossos dias, pois para um pedreiro era preciso quebrar pedras e moldar para que tivessem a forma certa para construir casas, muralhas e muitas outras construções. Inclusive foi através destes profissionais que a muralha chinesa foi feita.
Tinha um pedreiro em particular insatisfeito com sua profissão e não queria mais ser quem realmente ele era, lá em sua essência. Ele desejava ser diferente e não ele mais. Um dia, quebrando umas pedras olhou para o céu e viu o sol. Ficou maravilhando e vendo que por causa dele todos estavam sendo castigados. Fez um pedido e desejou ser o sol, porque era importante e não existia mais nada tão poderoso como esta grande estrela.
Amanheceu e quando percebeu era o próprio sol. Este antigo moldador de pedras se sentiu poderoso e melhor. Não existe mais nada tão poderoso quanto o sol, pensou ele. Dias se passaram e o desânimo nele foi batendo. Já não gostava mais de ser este astro, porque além de não fazer nada tinha que dividir as horas com sua concorrente, a lua.
Foi então que olhando para o vento acreditou que ali iria se encontrar. Desejou incansavelmente se tornar o vento. Não existe mais nada tão poderoso quanto o vento, pensou ele. No dia seguinte seu desejo foi atendido e se tornou o vento. Trás chuvas, enchentes, tufões e tudo quanto quiser. Passava e destruía tudo que quisesse. Um dia, ao olhar uma montanha desejou destruí-la, já que era o mais poderoso. Lançou vento e nada, lançou o raio e simplesmente a montanha nem se mexia de seu lugar. Resolveu então jogar tudo que podia, com toda fúria, no entanto a montanha permaneceu firmemente posicionada no mesmo lugar.
Pensou e percebeu que a montanha era muito mais poderosa que a montanha. Desejando muito fortemente, quis se tornar a montanha e assim se tornou. Não existe mais nada tão poderoso quanto a montanha, pensou ele e assim ficou firmemente lá posicionado em seu lugar.
Chegando um dia, um pedreiro passando por ali viu aquela montanha e não gostando dela transformou-a em pó. O pedreiro que se tornou a montanha não sabia quem era, quis ser algo grandioso e acabou sendo destruído por ele mesmo.
O que adianta viver em função da profissão, de tudo e perder sua essência? Vale a pena correr atrás de tudo, para ter poder, dinheiro, estátus social, casa, carros, uma profissão e perder o princípio humano que é carinho, amor, respeito, e muito mais?
As feministas que o digam. Todo aquele movimento pensando nos direitos iguais as fizeram ser gananciosas e publicamente deram uma entrevista demonstrando sua amargura por esquecerem de sua essência fundamental. Todas estas mulheres batalhadoras tem carro, casa, uma boa profissão, mas alegaram serem totalmente infelizes porque esqueceram do principal.
Texto baseado em um conto chinês
Tinha um pedreiro em particular insatisfeito com sua profissão e não queria mais ser quem realmente ele era, lá em sua essência. Ele desejava ser diferente e não ele mais. Um dia, quebrando umas pedras olhou para o céu e viu o sol. Ficou maravilhando e vendo que por causa dele todos estavam sendo castigados. Fez um pedido e desejou ser o sol, porque era importante e não existia mais nada tão poderoso como esta grande estrela.
Amanheceu e quando percebeu era o próprio sol. Este antigo moldador de pedras se sentiu poderoso e melhor. Não existe mais nada tão poderoso quanto o sol, pensou ele. Dias se passaram e o desânimo nele foi batendo. Já não gostava mais de ser este astro, porque além de não fazer nada tinha que dividir as horas com sua concorrente, a lua.
Foi então que olhando para o vento acreditou que ali iria se encontrar. Desejou incansavelmente se tornar o vento. Não existe mais nada tão poderoso quanto o vento, pensou ele. No dia seguinte seu desejo foi atendido e se tornou o vento. Trás chuvas, enchentes, tufões e tudo quanto quiser. Passava e destruía tudo que quisesse. Um dia, ao olhar uma montanha desejou destruí-la, já que era o mais poderoso. Lançou vento e nada, lançou o raio e simplesmente a montanha nem se mexia de seu lugar. Resolveu então jogar tudo que podia, com toda fúria, no entanto a montanha permaneceu firmemente posicionada no mesmo lugar.
Pensou e percebeu que a montanha era muito mais poderosa que a montanha. Desejando muito fortemente, quis se tornar a montanha e assim se tornou. Não existe mais nada tão poderoso quanto a montanha, pensou ele e assim ficou firmemente lá posicionado em seu lugar.
Chegando um dia, um pedreiro passando por ali viu aquela montanha e não gostando dela transformou-a em pó. O pedreiro que se tornou a montanha não sabia quem era, quis ser algo grandioso e acabou sendo destruído por ele mesmo.
O que adianta viver em função da profissão, de tudo e perder sua essência? Vale a pena correr atrás de tudo, para ter poder, dinheiro, estátus social, casa, carros, uma profissão e perder o princípio humano que é carinho, amor, respeito, e muito mais?
As feministas que o digam. Todo aquele movimento pensando nos direitos iguais as fizeram ser gananciosas e publicamente deram uma entrevista demonstrando sua amargura por esquecerem de sua essência fundamental. Todas estas mulheres batalhadoras tem carro, casa, uma boa profissão, mas alegaram serem totalmente infelizes porque esqueceram do principal.
Texto baseado em um conto chinês
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